segunda-feira, 12 de novembro de 2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Adoro essa música...




...Eu queria ser um anjo e não 
passo apenas do que sou...
Te daria um par de estrelas,
 e o que tenho é o meu amor...

quinta-feira, 14 de junho de 2012

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Seguindo...


‎"Adiante pode haver novas paisagens, novas possibilidades, novo colorido. Adiante pode haver novos olhares, novas presenças e perspectivas. Adiante é onde tudo se dará diferente. Ou não. Adiante pode haver também a pedra no caminho, o atalho errado, o labirinto. Mas você precisará caminhar. Você precisará encarar a maratona para descobrir, pra fazer valer cada minuto investido do seu tempo chamado vida. Então tome. Tome essas palavras num só gole. Tome mais essa inspiração e não guarde no baú das vontades. Use-a. Ande, se adiante. Por determinação ou teimosia, avance. Adiante pode ser longe ou logo ali."

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ODE AO GATO - Artur da Távola




Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mas inquietantes, talvez por isso.Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece. O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias do amor. Só as saudáveis.

Lembrei, então, de dizer, dos gatos, o que a observação de alguns anos me deu. Quem sabe, talvez, ocorra o milagre de iluminar um coração a eles fechado? Quem sabe, entendendo-os melhor, estabelece-se um grau de compreensão, uma possibilidade de luz e vida onde há ódio e temor? Quem sabe São Francisco de Assis não está por trás do Mago Merlin, soprando-me o artigo?

Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso.

"Falso", porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser.

O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Ele conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer.

Exigente com quem ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se lhe dá, então ele exige.
Sim, o gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês.

Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.

O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós). Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, ele se afasta. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele não está ali". Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.

O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba perceber.

Monge, sim, refinado, silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.

O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!

Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.

Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones.
Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.

BITA

ZEMBE


O gato é uma chance de interiorização e sabedoria posta pelo mistério à disposição do homem."

segunda-feira, 14 de maio de 2012

‎"(...) eu me pari mil vezes. 

Nova, diferente, corajosa.

Atirada, confiante, inteira.

Aquela urgência que eu não compreendia 

era a minha urgência de ser"

(Cris Guerra)

sexta-feira, 4 de maio de 2012




Precisamos de um novo tipo de ser humano


 que tem duas asas:

 as asas do conhecimento, ciência, tecnologia 

e as asas de meditação, paz, amor,liberdade.

 OSHO



sexta-feira, 27 de abril de 2012





‎"Hoje é dia de não tentar compreender 

absolutamente nada."

quinta-feira, 26 de abril de 2012


Harmonizando os chakras




A palavra “chakra” vem do Sânscrito e significa “roda de luz”, "roda da lei", "roda da vida" ou "morte". Chakras são pontos de energia de diferentes vibrações, representando diferentes aspectos do corpo, da alma e do espírito. Simbolizam a lei da natureza, estando em constante movimento. Eles estão localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano.


Alguns clarividentes conseguem enxergar cada um desses pontos, com sua forma e cor específica. Através da Radiestesia e outras formas de tratamentos alternativos, pôde-se constatar que a maioria das doenças são decorrentes do desequilíbrio dos chakras ou da entrada de energia negativa nesses pontos vitais.


Os chakras harmonizados nada mais são do que o equilíbrio entre as polaridades Yin (feminino, frio e úmido) e Yang (masculino, quente e seco). O esquema dos sete chakras é o mais usado nas terapias alternativas. Entretanto, existem inúmeros outros chakras menores, atuando num esquema dinâmico de intercâmbio energético.


Sua função é de receber e transmitir energia para as áreas afetadas do corpo físico, trazendo o equilíbrio. Trabalhando com os chakras, é possível unir todos os aspectos de nossas vidas, incluindo os aspectos físicos, materias, espirituais, sexuais e etc.


Os chakras são centros de conjunção de energias que circulam ao longo de uma espécie de "sistema nervoso subtil" que se chama Nadis. É por eles que circula a energia vital: PRANA


Os chakras criam-se no ponto de intersecção dos Nadis. É nestes centros de força que se encontram o plano terrestre e o plano cósmico. Apresentam-se sob a forma de um cone (funil) e a raiz dos sete chakras principais está conectada ao canal central (o canal Sushumna), com uma parte nas costas, que recebe a energia, e a parte da frente, que a emite. Quando se trata um chakra desperta-se a Kundalini.


É através destes centros de energia que os seres humanos recebem e transmitem. Os chakras alimentam o corpo físico e todos os corpos subtis, alimentam-se de tudo o que, no universo, é energia.


Todos os nossos estados de consciência são condicionados pelo estado energético dos nossos chakras.


No corpo físico, encontra-se sete chakras principais, sendo três mestres e quatro maiores. Sabemos que existe trezentos chakras menores espalhados pelo corpo físico. Também há muitos chakras que se encontram fora do corpo. Quando todos os chakras estão abertos e balanceados, a energia nos permite comunicar com os espíritos do Universo.


Os chakras são divididos da seguinte maneira:


- - Os três chakras localizados na cabeça e na região da garganta, são governados pela razão.


- - Os chakras que estão localizados na frente do corpo, são governados pela emoção.


- - Os chakras que estão localizados na parte de trás do corpo, são governados pelo desejo.


Cada chakra está associado com uma das sete cores do arco-íris

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

 Quem trabalha com a técnica é um profissional.
Quem trabalha com a inspiração é um artista.
Quem trabalha com as mãos é um artesão.
Quem trabalha com a mente é um sábio.
Quem trabalha com a intuição é um místico.
Quem trabalha com o coração é um espiritualista.
Quem trabalha com a técnica, a inspiração, as mãos, a mente,
a intuição e com o coração é um Reikiano.